Na última semana a FAI promoveu encontros com a comunidade acadêmica para falar sobre o processo de credenciamento do Centro Universitário junto ao MEC. Foram ao todo seis momentos de conversa da Direção com acadêmicos, professores, colaboradores, membros das CPA e também lideranças locais.

Nestes encontros a Diretora de Ensino, professora Lenir Luft Schmitz, e a procuradora institucional, professora Graciane inicialmente apresentaram toda trajetória realizada até a publicação da Portaria 892, de 25 de julho de 2017, transformando a Faculdade de Itapiranga em Centro Universitário FAI.

Já o Diretor Geral, Leandro Sorgato, falou do novo momento que a Instituição vive a partir de agora, da evolução permanente e dos projetos futuros. Leandro Sorgato deixou claro que até o final do ano a FAI continua igual e a troca de nomenclatura acontecerá na virada do ano. "Vamos encerrar 2017 como FAI Faculdades e iniciaremos 2018 como Centro Universitário FAI".

A própria questão de alteração do nome FAI foi cogitada durante a explanação do Diretor Geral. "Precisamos pensar num projeto regional, não ficando como uma faculdade isolada. Em novembro deveremos bater o martelo quanto ao nome que usaremos a partir de 2018. Este ano vamos seguir com o FAI, inclusive o vestibular que logo será lançado. Vamos finalizar 2017 como FAI e instalar oficialmente o Centro Universitário no próximo ano com novo nome. Para alteração do nome vamos reunir grupos menores, por curso ou turmas, e também as lideranças, e assim definiremos juntos esta questão. Agora já temos o direito de utilizar um "U" na frente do nome, já que somos uma instituição universitário a partir da implantação do Centro", explicou o Diretor.

A estrutura física também deverá receber diversas melhorias. "Somos bastante inquietos e o tempo todo pensamos em evolução. Precisamos melhorar toda questão do ensino e aprendizagem, com o uso de novas metodologias e toda tecnologia existente. Queremos também melhorar os espaços para acompanhar toda essa evolução".

A mudança para Centro Universitário trará mais autonomia para abertura e fechamento de cursos, não dependendo diretamente do MEC, como funcionava até então. Também tem a questão dos diplomas, que a partir da implantação efetiva poderão ser registrados na própria FAI não mais necessitando passar por uma Universidade, o que demorava muito após as formaturas para entrega aos estudantes. De acordo com a Diretora de Ensino, "a meta é em breve entregar o diploma já no dia da formatura". Devem também melhorar a autonomia nos processos de gestão acadêmica e administrativa.